Suécia se torna “paraíso” islâmico de estupros contra moças e meninas
De acordo com
uma reportagem do jornal sueco Mitt i, uma média de cinco estupros acontece
todos os dias em Estocolmo, capital da Suécia. Dos estupros que ocorrem, apenas
5% acabam em condenação criminal do estuprador por um tribunal.
A realidade é
que os estupros não param de crescer na Suécia.
Ninguém na Suécia,
nem a imprensa nem o povo, ousa identificar os estupradores, que na vasta
maioria são muçulmanos do Oriente Médio e Norte da África. O ato de identificá-los
é tratado como crime de racismo. Então todos os suecos têm medo de ser
classificados como racistas. O medo é tanto que eles não ousam abrir a boca
para denunciar o estupro crescente de meninas e moças suecas.
A situação de
estupros na Suécia piorou tanto que o hospital de Södersjukhuset, na capital,
foi forçado a estabelecer uma ala de emergência especial só para meninas e moças
estupradas. Quase 800 vítimas são tratadas lá a cada ano.
“Vejo com
muita seriedade todos os estupros. O aumento é alarmante,” disse a política
conservadora Irene Svenonius aos jornalistas do Mitti.
“Sabemos que
o número de vítimas de estupros é significativamente maior,” acrescentou
Svenonius.
Muitos
estupros não são registrados pela polícia e ficam impunes. Dados do hospital
Södersjukhuset, em Estocolmo, sugerem que apenas 6 em cada 10 vítimas de
estupro denunciam a violência sexual às autoridades.
Em alguns
casos, especialmente se a mulher conseguir escapar de um estuprador, a
violência acaba não sendo classificada como estupro. Em casos como esses, o
crime geralmente é classificado como “ameaça ilegal” ou “coerção ilegal,” informou
o jornal Dagens Nyheter.
De acordo com
a emissora nacional SVT, de cada cem casos de estupros registrados, só cinco
resultam em sentença criminal. Tal impunidade é a principal razão para o desânimo
das suecas fazer boletim de ocorrência: a vasta maioria dos estupros
registrados acabam sem nenhuma condenação criminal.
A condescendência
extrema das autoridades esquerdistas suecas para com estupradores muçulmanos e
sua dureza extrema para com cidadãos que identificam os estupradores como
africanos e árabes estão quase que descriminalizando os estupros contra meninas
e moças suecas.
Vale lembrar
que durante muitos séculos a sociedade sueca, de vasta maioria protetante, era
conhecida como uma sociedade pacífica e ordeira onde estupro era raridade das raridades.
A invasão de imigrantes muçulmanos da África e Oriente Médio, com a consequente
abundante proteção que eles recebem de autoridades esquerdistas, mudou tudo
isso. O estupro é agora uma rotina diária na Suécia.
Com informações
da Voz da Europa.
Fonte: www.juliosevero.com
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